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TEF

Gastos com cartão movimentaram R$ 455 bilhões no 1º semestre

CARTÕES-DE-CRÉDITOValor representa alta de 16,3% em relação ao mesmo período de 2013.
Alta de transações com crédito foi de 13,5% e de débito, 21,6%.

As transações feitas com cartões de débito e crédito no primeiro semestre de 2014 somaram R$ 455 bilhões, segundo dados divulgados nesta terça-feira (19) pela Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs). O valor total de pagamentos feitos com cartões de crédito foi de R$ 291 bilhões, representando crescimento de 13,5% em relação ao mesmo período de 2013. Já para os cartões de débito, a alta foi de 21,6%, com R$ 164 bilhões. A expectativa da Abecs é que o total de transações com cartão em 2014 chegue à marca de R$ 1 trilhão.

Nos primeiros seis meses do ano, foram feitas 4,8 bilhões de transações com cartão – uma alta de 12,3% frente ao mesmo período de 2013. Desse montante, 2,8 bilhões foram com cartões de débito (alta de 15%), e 2,3 bilhões, com crédito (+9,5%).

A pesquisa também fez levantamento sobre as compras não presenciais (feitas pela internet e pelo telefone). Nos primeiros seis meses do ano, elas representaram 18,8% do valor total movimentado com cartões de crédito (contra 15,6% em 2013) e 6,3% com cartão de débito (contra 3,6% em 2013). Segundo o presidente da Abecs, Marcelo Noronha, esse crescimento foi “alavancado”, principalmente, pelo comércio eletrônico.

Segundo a pesquisa, o valor médio das compras com cartão (tíquete médio) no primeiro semestre caiu de R$ 87,7 para R$ 83,4 no crédito e de R$ 44,7 para R$ 43,5 no débito. Noronha afirma que “as pessoas utilizam cada vez mais seus cartões de débito e crédito para fazer pagamentos de menor valor. Isso está cada vez mais presente, em todas as classes econômicas”.
Os gastos de estrangeiros com cartão em junho de 2014, quando o país recebeu a Copa do Mundo, também foram avaliados. O valor gasto pelos visitantes no país com cartões chegou a R$ 1,3 bilhão, representando crescimento de 55,7% em relação ao mês anterior e de 96,9% em comparação com junho de 2013.

Lojistas
Segundo a Abecs, a taxa média de credenciamento (cobrada dos estabelecimentos a cada transação com cartão de débito ou crédito) caiu entre 2008 e 2014, de 2,98% para 2,72%. Já a quantidade de máquinas de cartões instaladas nos estabelecimentos comerciais chegou a 4 milhões, com média de R$ 18,7 mil em média transacionados em cada uma no primeiro semestre de 2014.

Fonte: Globo – G1 / Imagem: Diário do Nordeste

Senado aprova diferença para pagamento em dinheiro e cartão

pin_pad_ipp320_usb_ingenico_2584_3_20130918170831Projeto, que permitirá ao comerciante voltar a estabelecer preços diferentes para o mesmo produto, foi encaminhado à Câmara

O Plenário do Senado aprovou, nesta quarta-feira (6), projeto que autoriza o comerciante cobrar preços distintos para o pagamento realizado com dinheiro ou com cartão de crédito. A matéria segue para análise da Câmara dos Deputados, de acordo com a Agência Senado.

O projeto de decreto legislativo (PDS) 31/2013 susta efeitos da Resolução 34/1989, do Conselho Nacional de Defesa do Consumidor, que proibia ao comerciante estabelecer diferença de preço de venda quando o pagamento ocorresse por meio de cartão de crédito. Com a medida aprovada, o comerciante poderá voltar a estabelecer preços diferentes para o mesmo produto, no caso de o pagamento ser feito à vista ou no cartão. De autoria do senador Roberto Requião (PMDB-PR), o projeto tramitava em regime de urgência e já tinha sido aprovado na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) em abril de 2014.

Mesmo com a urgência regimental, parlamentares como Romero Jucá (PMDB-RR) e Ana Amélia (PP-RS) defenderam o adiamento da votação do PDS, com requerimentos prevendo a análise do projeto também pelas comissões de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA) e de Assuntos Econômicos (CAE).

Segundo Ana Amélia, entidades como o Idec e a Proteste têm dúvidas se a mudança trará benefícios à população e não apoiaram a proposta. A tentativa de adiar a votação provocou a reação do autor, Roberto Requião, e da relatora, da proposição senadora Lídice da Mata (PSB-BA).

“A proibição do desconto, incorporando o preço do cartão a todos os custos do país, foi feita de forma ilegal. Quem pode decidir uma questão dessa ordem é o Congresso Nacional”, disse Requião, que acusou os parlamentares contrários à proposta “de servir ao deus Mamon”, ou ao dinheiro, conforme a advertência de Cristo no Sermão do Monte.

Requião e Lídice argumentaram que o Conselho Nacional de Defesa do Consumidor não tem competência para instituir normas que criem obrigações a particulares. Com a resolução, sublinharam os parlamentares, o órgão exerceu poder normativo inexistente, ao proibir a cobrança de preços diferentes por parte dos fornecedores na hipótese de pagamento por meio de cartão de crédito. A relatora disse ainda que a resolução viola direitos individuais ao estabelecer, sem base em qualquer fundamento jurídico válido, restrição à atividade econômica.

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Durante os debates, o senador José Agripino (DEM-RN) alertou para um possível perigo com a aprovação da matéria: o estímulo ao consumidor para portar dinheiro em espécie, o que, em sua avaliação, poderá elevar a violência, informou a Agência Senado.

Fonte: Terra – Economia / Imagem: Zipa Automação

É melhor vender à vista ou parcelado?

noticia_90587Consultor elenca vantagens e desafios de cada opção para o empreendedor.

Negociar com fornecedores prazos mais longos para conseguir repassar ao consumidor as vantagens de parcelar, ou, então, conceder descontos para os recebimentos à vista para ter maior poder de negociação é uma dúvida frequente entre os empreendedores. Porém, avaliar o mercado em que atua e, principalmente, o próprio negócio é a melhor alternativa para decidir qual a forma mais vantajosa para vender.

Batista Gigliotti, presidente da Fran Systems, empresa de estratégia e desenvolvimento de negócios, e coordenador de franquias do Núcleo de Empreendedorismo e Novos Negócios da Fundação Getúlio Vargas (FGV-CENN) destaca as vantagens e os desafios de cada opção para o empreendedor:

Vender à vista

Vantagens: conceder descontos para os consumidores é estratégico para ampliar o caixa da organização. Com isso, permite ao empreendedor utilizar o valor captado para quitar fornecedores, sem realizar aportes paralelos que possam prejudicar a reserva financeira da empresa;

Desafios: é importante que o empreendedor siga à risca o planejamento para que o valor captado não seja aplicado erroneamente e, com isso, falte recursos para quitar futuras dívidas.

Vender parcelado

Vantagens: atrair clientes, com certeza, é a principal vantagem desta opção, já que é comum os consumidores se atentarem mais ao valor das parcelas que o preço final. Ter recebíveis a longo prazo também é outro benefício que pode facilitar as negociações, inclusive, com fornecedores;

Desafios: contar com capital de giro para conseguir ‘bancar’ estes prazos é o grande desafio para os empreendedores. Além disso, ter uma planilha para conseguir equilibrar o fluxo de caixa evita que as dívidas sejam maiores que o valor captado a cada mês.

Apesar das dicas citadas acima, Gigliotti ressalta que “avaliar a necessidade real da empresa é sempre o melhor caminho. Para cada opção há vantagens e desafios, e saber distinguir qual a mais estratégica para aquele momento pode ser o diferencial”, conclui Gigliotti.

Fonte e Imagem: Portal Administradores

Gastos com cartões crescem 17,7% no 1º trimestre, diz Abecs

grafico02-1Representatividade dos cartões no consumo das famílias brasileiras chegou a 28,3%

Neste 1º trimestre de 2014, os brasileiros gastaram R$ 223 bilhões com cartões de crédito e débito, uma alta de 17,7% em relação ao mesmo período de 2013, de acordo com levantamento da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs).

Segundo a Abecs, o crescimento está associado à contínua substituição de meios de pagamento por parte dos consumidores, bem como à expansão do e-commerce e à entrada de novos nichos de comércio e serviço no sistema de cartões.

A representatividade dos cartões no consumo das famílias brasileiras chegou a 28,3%, aumento de 2,3 pontos percentuais em relação ao primeiro trimestre do ano passado, que havia registrado 26%.

Os consumidores fizeram um total de 2,4 bilhões de transações com cartões nos três primeiros meses do ano, 12,5% a mais do que a quantidade apresentada no mesmo período do ano passado.

Só a modalidade débito foi responsável por 1,26 bilhão de transações, aumento de 16,3% – quase o dobro do crescimento do cartão de crédito. Porém, em valor financeiro, o cartão de débito movimentou pouco mais da metade que o cartão de crédito, chegando a R$ 80,5 bilhões, crescimento de 22,3%.

No crédito, o valor transacionado foi de R$ 142,4 bilhões, um salto de 15,2% ante 2013. Foram 1,13 bilhão de transações no período, aumento de 8,7%, e apresentou tíquete médio de R$ 125,20.

 

Fonte: Terra / Imagem: Câmara de Dirigentes Lojistas de Brumado

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