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Novos limites mínimos de velocidade da internet entram em vigor

medir_velocidade_internet1A Anatel divulgou, nesta sexta-feira, 31, os novos limites mínimos de velocidade contratada pelos assinantes na banda larga fixa ou móvel. Mais rigorosos, os percentuais passam a valer a partir de amanhã, dia 1º.

De acordo com a nova medida, as operadoras deverão garantir, em média, 80% da velocidade contratada e 40% da velocidade na transmissão instantânea. As percentagens valem tanto para download quanto upload.

Sendo assim, se um usuário contratar um plano de 10Mbps, sua velocidade média mensal deve ser de, no mínimo, 8Mbps. Já a velocidade instantânea, isto é, aquela aferida durante uma medição, deve ser de, no mínimo, 4Mbps.

Até então, as empresas deveriam entregar 70% da velocidade na taxa de transmissão média e 30% na taxa de transmissão instantânea. Já na regra anterior, válida até novembro de 2012, os percentuais eram de 60% e 20%, respectivamente.

As taxas de internet podem ser medidas neste site recomendado pela Anatel. As operadoras que desrespeitarem a nova norma estão sujeitas a multas.

Fonte: Olhar Digital / Imagem: AHK em Foco

Gasolina com 27,5% de etanol é aprovada em estudo técnico

etanol111Arnaldo Jardim: aumento da mistura, mesmo só em 2015, melhoraria o cenário

O governo se prepara para dar uma boa notícia ao segmento sucroalcooleiro, de quem enfrentou forte oposição nas eleições. Em meados de novembro, o Palácio do Planalto deverá divulgar que um estudo técnico conduzido pela Petrobras comprovou ser possível elevar a proporção de etanol anidro na gasolina vendida para 27,5%, medida considerada fundamental para amenizar a crise que afeta as usinas.

O Valor apurou que o estudo, realizado pelo Centro de Pesquisas e Desenvolvimento da Petrobras (Cenpes), já foi concluído e que os testes realizados mostraram que os motores dos automóveis e motocicletas movidos exclusivamente a gasolina suportariam perfeitamente a nova composição sem perda de eficiência. Atualmente, o percentual de mistura está fixado em 25%.

“Já sabemos que o aumento da mistura não é maléfico aos motores do ponto de vista de carburação e não aumenta a emissão de gases poluentes”, afirma uma fonte que participa há três meses do grupo de trabalho criado pelo governo para tratar do tema. “Os resultados do estudo foram positivos”, garante.

O aumento da mistura para 27,5% do teto do percentual já é permitido por lei sancionada pela presidente Dilma Rousseff no fim de setembro. Mas, como diz a lei, para que seja adotado de fato depende do resultado de testes como os que foram feitos pelo Cenpes.

Apesar de agradar aos usineiros, a medida enfrenta resistência da indústria automobilística. As montadoras alegam que, com 27,5% de etanol anidro, a gasolina pode comprometer o desempenho dos automóveis movidos apenas com o combustível fóssil, afetando a combustão e gerando maior emissão de gases poluentes como monóxido de enxofre.

Procurada, a Anfavea, entidade que representa fabricantes de veículos, preferiu não se posicionar até que o estudo seja oficialmente divulgado. A associação chegou a anunciar um estudo próprio, em junho deste ano, que reprovou um acréscimo maior de anidro na gasolina.

“O estudo do Cenpes incorpora critérios como resistência e durabilidade dos motores à adaptação”, afirma Roberto Rodrigues, presidente do conselho da União da Indústria de Cana de Açúcar (Unica). Ele não conhece os resultados finais do trabalho, mas diz que as informações que tem até agora são “positivas”.

Para que o aumento da mistura de etanol na gasolina comece a valer de fato também é necessária a aprovação do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), que assessora a Presidência da República. Haverá reunião do órgão em dezembro, a segunda do ano, quando o baixo nível dos reservatórios das hidrelétricas também será discutido.

“Esse percentual maior de etanol na gasolina deverá entrar em vigor apenas em meados do primeiro semestre de 2015″, diz o deputado federal reeleito Arnado Jardim (PPS-SP), presidente da Frente Parlamentar do Setor Sucroenergético. “Mas, de qualquer forma, o aumento já significaria um cenário melhor para o setor e poderia começar a ser precificado, uma vez que as distribuidoras já estão fechando contratos de compra de combustível para 2015″.

O relatório técnico da Petrobras é guardado “a sete chaves” pela Casa Civil, que vem sendo responsável, nos últimos meses, por coordenar as conversas sobre o tema entre os ministérios da Agricultura e de Minas e Energia, o Fórum Nacional Sucroenergético, o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) e entidades empresariais.

Paralelamente, o governo avalia outras medidas reivindicadas pelo segmento sucroalcooleiro. No mês passado, foi aprovada a inclusão do açúcar entre os itens financiáveis pelo programa de crédito para armazenagem, e o ministro da Fazenda, Guido Mantega, tem sinalizado que haverá reajuste nos preços domésticos da gasolina. Estima-se que o aumento da mistura de anidro na gasolina de 25% para 27,5% será capaz de ampliar em 10% o consumo anual do biocombustível, que hoje é de cerca de 13 bilhões de litros.

Fonte: Valor Econômico / Imagem: ACIEG

ATENÇÃO: Cadastramento no DEC

img_cadastroCom a edição da Lei 13.918/2009, as pessoas jurídicas – sujeito passivo dos tributos estaduais – ficaram obrigadas a providenciar o cadastramento no DEC (Domicilio Eletrônico do Contribuinte) por meio de certificado digital, conforme cronograma estabelecido pela Resolução SF 141/2010 e posteriores atualizações.

O DEC funciona como uma caixa postal, no qual a SEFAZ encaminha comunicações aos contribuintes dispensando as publicações no DOE (Diário Oficial do Estado) ou por via postal.

Por essa razão deverá ser acessado, diariamente, evitando a perda de prazo para manifestação junto a Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo.

O Sincopetro alerta mais uma vez para que os revendedores associados fiquem atentos, pois a SEFAZ está utilizando essa ferramenta para notificar as empresas obrigadas a EFD Escrituração Fiscal Digital que, eventualmente, deixaram de enviar eletronicamente.

Para obter informações adicionais sobre o DEC acesse: www.dec.fazenda.sp.gov.br.

Caso tenha alguma dúvida, consulte a Assessoria Contábil/Fiscal do Sincopetro que atende de segunda e quarta-feira na sede, das 10h às 17h – é preciso agendar com antecedência ligando para (11) 2109-0600 e preencher a ficha de atendimento disponível no site do Sincopetro (www.sincopetro.org.br).

Fonte: Sincopetro / Imagem: Agência Navegantes

Etanol sobe ao consumidor em 12 Estados

dicas-para-poupar-no-combustivelSÃO PAULO – Os preços do etanol hidratado, que é usado diretamente no tanque dos veículos, subiu em 12 Estados e caiu em outros 12 ao consumidor final na semana entre 7 e 13 de setembro. Em dois Estados e no Distrito Federal, os preços médios do biocombustível permaneceram estáveis nos postos, segundo levantamento da Agência Nacional de Petróleo (ANP)e.

Em São Paulo, maior Estado consumidor de combustíveis do país, os preços médios ao motorista subiram 0,053, a R$ 1,869 o litro. A maior alta no país foi observada no Rio de Janeiro, onde o litro do etanol hidratado subiu 1,59%, a R$ 2,481 entre 7 e 13 de setembro. A maior queda foi observada em Goiás, onde o litro caiu 0,91%, R$ 2,06.

Abastecer com etanol em vez de gasolina permanece vantajoso ao biocombustível em quatro Estados, conforme o parâmetro mais aceito pelo mercado que é o que considera que essa vantagem existe quando o preço do hidratado é menor que o equivalente a 70% do preço da gasolina na bomba. Em São Paulo, esse percentual foi de 65,69% na última semana, no Paraná, de 68,28%, em Goiás, de 67,38%, e em Mato Grosso de 60,20%.

Na usina em São Paulo, o preço do etanol hidratado recuou na última semana. O indicador Cepea/Esalq para o produto caiu 0,86%, a R$ 1,2210 o litro entre 8 e 12 de setembro.

Conforme pesquisadores do Cepea/Esalq, a demanda pelo biocombustível continua baixa, já que grande parte das distribuidoras ainda está abastecida. “Por outro lado, a oferta no spot aumentou na última semana, principalmente a de hidratado. Além da necessidade de liberar espaço nos tanques, muitos agentes de usinas precisaram ‘fazer caixa’ para arcar com o pagamento de fornecedores de cana”, avaliou o Cepea em nota.

Fonte: Sincopetro / Imagem: Barra1

Levantamento mostra que 95% das empresas erram no Sped

spedDiante da complexidade do sistema tributário brasileiro, estima-se que quase todas as empresas brasileiras enviam documentos eletrônicos com erros ao Fisco

Diante da complexidade do sistema tributário brasileiro, estima-se que quase todas as empresas brasileiras enviam documentos eletrônicos com erros ao Fisco. Nas contas da SLM Advogados, seriam 95% das empresas. E as inconsistências não são poucas. Numa única declaração, o escritório chegou a encontrar 5.724 problemas. No caso, a multa estimada foi de R$ 20 milhões.

Mas as multas podem ser salgadas para empresa mesmo com um número bem menor de erros. Em outro diagnóstico, a SLM identificou 15 inconsistências, mas estimou a multa em R$ 6 milhões. Num terceiro caso, um único erro, repetido 300 vezes, resultaria em auto de infração de R$ 600 mil. “Quer dizer, é difícil estimar [o valor]. A multa varia de acordo com a natureza da infração”, diz a sócia do escritório, Ana Paula Lazzareschi de Mesquita.
O grande volume de erros vem aparecendo na medida em que a fiscalização ficou mais rígida, com a implementação do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) , há cerca de quatro anos. Com isso, escritórios de advocacia que atuavam principalmente para recorrer dos autos de infração aplicados, passaram também a fazer um trabalho preventivo para as empresas.

A SLM Advogados, por exemplo, presta consultoria jurídica no sentido de simular a autuação de um fiscal, medindo a probabilidade e valor das possíveis multas. Na medida em que o medo das autuações cresce, com o Sped, o volume de trabalho para os advogados também aumenta. Segundo a sócia da SLM, a demanda pelos serviços tributários expandiu cerca de 50% nos últimos 12 meses, o que resultou na contratação de oito funcionários.

Ela ressalta que o trabalho dos escritórios de advocacia é complementar ao dos contadores. Em posse dos arquivos que seriam enviados ao Fisco, o escritório simula um auto de infração, como se fosse um fiscal. Após várias revisões com o contador da empresa, chega-se numa versão final.

“Nosso trabalho é ver o que o fiscal iria ver. Quer dizer, estamos antecipando o ciclo. Em vez de a empresa tomar o auto e ir atrás do advogado para recorrer, invertemos isso. Chegamos antes, para que não haja auto.”

Milhões de regras
O motivo pelo qual os contadores não conseguem dar conta de preencher os arquivos eletrônicos que vão para a Receita é o número exorbitante de regras. “É humanamente impossível, para um contador, que toma conta da parte fiscal, incorporar todas as atualizações”, diz a advogada.
No banco de dados da Systax, empresa de tecnologia voltada para a área fiscal, há 1,6 milhão de regras. Contudo, o diretor da empresa, Fábio Rodrigues afirma que o número total de situações fiscais é ainda maior. Combinando as regras sobre base de cálculo com as de alíquotas, seriam 8,6 milhões de possibilidades reais.
Após anos de pesquisa para consolidar o banco de dados tributário, ainda seria necessário fazer as atualizações diárias. Rodrigues diz que é preciso avaliar de 20 a 30 documentos fiscais por dia. Após filtrados, saem pelo menos dez novas regras diárias.
“Por isso dizemos para os clientes que não adianta colocar a culpa no contador. Ele precisaria ficar 20 dias por mês se atualizando. Não tem jeito”, afirma Ana Paula Mesquita.

Armadilhas
Segundo Rodrigues, para acertar na declaração fiscal é preciso estar atento a uma série de ciladas tributárias. A Tabela do Imposto sobre Produtos Industrializados (Tipi), por exemplo, tem 10 mil itens. Mas nem todas as situações tributárias estariam inclusas. Segundo o diretor, seriam 60 mil situações, pelo menos.
O mesmo acontece com a classificação dos itens pela Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM). Por usar o código correto, as empresas acreditam que não terão problemas com o Fisco. Mas segundo Rodrigues, esse entendimento é equivocado.
Ele afirma que um pacote de açúcar de 1 kg, por exemplo, tem substituição tributária do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) . Quer dizer, como a indústria já paga o tributo por toda a cadeia, o varejo fica isento. Para o pacote de 5 kg, isso não ocorre – indústria e varejo recolhem ICMS separadamente. “Mas a NCM é a mesma para os dois pacotes”.
Outro exemplo citado por ele é o de ketchup. Na versão picante, o condimento recolhe certos tributos. Na versão normal, outros. “Então, apenas com a NCM, a empresa vai errar.”
A Lumen IT, de tecnologia da informação, é outra empresa cujo crescimento foi impulsionado pelo Sped. O programa de computador atua com o mesmo objetivo que o escritório de advocacia: identificar os erros nos arquivos de computador. “Com o software, encontramos erros de cadastro do produto, endereço de fornecedor, inscrição estadual, entre vários outros”, diz o diretor comercial da empresa, Régis Lima.
Apesar de a Lumen existir há 15 anos, as demandas do Sped (operacional desde 2009) já são o carro-chefe da empresa. Segundo Lima, sistema de computador já consegue corrigir 90% dos erros.

Fonte e Imagem: Contábeis

Senado aprova mais álcool na gasolina

0c1a04b9c004ee005d943a902a05f98fO Senado aprovou ontem medida provisória que determina o aumento dos percentuais de biodiesel misturado ao óleo diesel e do etanol à gasolina vendidos nos postos de combustíveis do país. O texto segue para sanção da presidente Dilma Rousseff.

A proposta eleva para 27,5% o percentual de álcool anidro que será adicionado à gasolina, desde que exista viabilidade técnica para isso. Hoje, o percentual máximo é de 25%. A medida mantém o limite mínimo atual, que é de 18%.

De acordo com a proposta, o percentual obrigatório de mistura do biodiesel ao óleo diesel passou para 6% desde o início de julho e passará para 7% a partir de 1º de novembro de 2014. Até o fim de maio, quando a MP foi editada pelo governo, o percentual era de 5%.

Relator da proposta na Câmara, o deputado Arnaldo Jardim (PPS-SP) alterou a permissão para que o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) possa modificar o percentual entre os limites de 6% e 7%.

Os parâmetros para definição desses limites serão definidos pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). O texto estabelece ainda a previsão de que a ANP regule os limites de variação.

A proposta do governo determina que o biodiesel a ser utilizado deverá vir, prioritariamente, da agricultura familiar. As normas para garantir o cumprimento dessa exigência ainda serão editadas pelo governo.

Fonte: Sincopetro / Imagem: Mundo Educação

Postos têm 180 dias para alterar adesivos do Etanol e do Diesel

logo_anpA Resolução ANP nº 44 de 20/08/2014 trouxe duas alterações importantes considerando atualizar a identificação visual da ANP nos adesivos a serem afixados nas bombas abastecedoras combustíveis que poderão ser feitas em até 180 dias após a sua publicação.

A primeira alteração foi no adesivo do Diesel S-10 (Anexo I da Resolução ANP nº 63 de 07/12/11) e a segunda alteração foi no adesivo do etanol (Resolução ANP nº 7 de 09/02/11).

Ambos passaram a vigorar com novo texto e tamanho mínimo 15cm (largura) 20cm (altura). Os dois modelos para impressão foram disponibilizados no site da ANP – www.anp.gov.br.

O Sincopetro fornecerá aos associados gratuitamente os novos adesivos em breve. Caso tenha alguma dúvida entre em contato com o SAA pelo telefone (11) 2109-0600.

Confira o adesivo do Etanol e do Diesel.

Fonte: Sincopetro / Imagem: ANP

Veja como não cair nas ciladas do cartão de crédito

04creditO cartão de crédito é a forma de pagamento que lidera o ranking das principais dívidas dos consumidores.

SÃO PAULO – O cartão de crédito é a forma de pagamento que lidera o ranking das principais dívidas dos consumidores, segundo dados da CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo).

Em março deste ano, a modalidade representou 74,2% das dívidas, embora tenha sofrido uma retração, comparado ao mesmo período de 2013 (76,3%), ainda é um alto índice.

Segundo o educador financeiro, Reinaldo Domingos, outro indicador assustador é de que a população de classe baixa gasta 10% do salário com compras parceladas no cartão de crédito, e as parcelas da fatura, por sua vez, representam 36% dos gastos no cartão.

“Os números são altos e bem fora da realidade que deveria ser e, por esse motivo, reforço sempre a importância da educação financeira para mudar esse cenário”, afirma. Mas no final das contas, o cartão de crédito é um vilão ou um aliado das finanças da família?

O educador lembra que o cartão é uma ferramenta segura de compra, que pode trazer vantagens, se bem utilizada, como milhagens e alguns dias para pagar uma compra. No entanto, se mal utilizada, pode causa sérios danos à saúde financeira, tornando-se num círculo vicioso. Veja algumas dicas de como utilizar o crédito de forma responsável e consciente:

1 – O limite do cartão de crédito não deva ultrapassar 50% do salário ou ganho mensal, o que evitará gastar mais do que se recebe;

2 – Pela grande facilidade de parcelamento no cartão de crédito, a cada dia aumenta mais o endividamento das pessoas. Assim, ao fazer parcelas fixas, é preciso ter consciência que está comprometendo os meses futuros do orçamento mensal;

3 – O principal erro em relação ao cartão é pagar a parcela mínima; isso deve ser evitado. As altas taxas de juros cobradas acabam levando a pessoa à inadimplência. “Caso não consiga pagar a parcela total, procure outra linha de crédito que não ultrapasse 2,5% ao mês”, afirma Domingos;

4 – Evite o pagamento de anuidade do cartão. Hoje, é possível encontrar cartões que não cobram nenhuma taxa de manutenção; também nunca empreste o cartão de crédito à outra pessoa, mesmo que seja conhecida;

5 – Se tiver apenas um ganho mensal, deverá ter apenas um cartão de crédito; caso ganhe semanalmente, poderá ter até três cartões, para os dias 10, 20 e 30. Com isso, poderá comprar seis dias antes do vencimento de cada um deles, ganhando 36 dias para pagamento.

6 – Uma boa forma de utilizar o cartão é saber aproveitar os benefícios que a forma de pagamento pode oferecer, seja em prêmios ou milhagens;

7 – Caso perca o controle financeiro e não consiga pagar a fatura total do cartão no vencimento, é preciso fazer, imediatamente, um diagnóstico financeiro e descobrir o verdadeiro problema. Junto com isso, deverá buscar uma linha de crédito com taxas de juros baixos;

8 – É importante estar consciente que, ao parcelar no cartão de crédito, haverá pagamento de juros em cada prestação;

9 – Sempre que possível, evite utilizar o cartão. Tente poupar dinheiro para comprar à vista e pedir descontos;

10 – O cartão utilizado sem consciência promove compras por impulso. “É preciso ter responsabilidade na hora de consumir; sempre pergunte se realmente precisa disso, se tem dinheiro para comprar e se tem como pagar a fatura total do cartão no seu vencimento”.

Fonte: MSN – Dinheiro / Imagem: Fato News

MasterCard traz ao Brasil o serviço digital MasterPass

thumbA Mastercard está lançando no Brasil um novo serviço para facilitar a vida e aumentar a segurança dos consumidores, o Masterpass.

A MasterCard apresenta o MasterPass™ ao mercado brasileiro. MasterPass é um serviço digital que permite que consumidores utilizem qualquer cartão de pagamento ou dispositivo habilitado para realizar compras de forma mais segura e com apenas um clique ou toque – on-line, em uma loja física ou em qualquer lugar. O MasterPass elimina a necessidade do consumidor inserir informações detalhadas do cartão para concluir suas compras on-line em sites parceiros. Os consumidores podem armazenar informações, livro de endereços, cartões da bandeira MasterCard e das demais bandeiras, nas funções crédito, débito e pré-pago com maior segurança. Isso simplifica a conclusão de uma transação a partir de qualquer dispositivo conectado, principalmente aqueles com telas menores.

“Os consumidores estão adotando um estilo de vida digital e, para satisfazer esta troca, precisamos oferecer a melhor experiência no momento da compra. Com o MasterPass, todos os aparelhos conectados podem se tornar dispositivos de compra, permitindo que os consumidores realizem pagamentos de qualquer lugar,” explica Marcelo Tangioni, vice-presidente de produtos da MasterCard Brasil e Cone Sul.

Com apenas um clique no botão MasterPass em um site de compras, o consumidor consegue acessar seu cartão de escolha e autenticar com uma senha para pagar.

Para os comerciantes, o MasterPass oferece uma maneira fácil e simples de comprar, e aumenta as vendas sem mudar significativamente a maneira atual do processo de pagamento.

“O MasterPass também permite que cada estabelecimento personalize e decida pela melhor experiência de compra para seus consumidores e negócio. Tudo isso com a garantia e a força que apenas uma rede de processamento global é capaz de oferecer”, acrescenta Tangioni.

O pacote de serviços completo do MasterPass inclui:

Serviços de compra MasterPass – oferece aos comerciantes uma maneira conveniente para aceitar pagamentos eletrônicos on-line e em lojas físicas a partir de qualquer cartão registrado no MasterPass. No estabelecimento comercial, o MasterPass irá funcionar com códigos NFC e QRCode para deixar que o cliente escolha o melhor jeito de pagar, com cartão ou celular. Sistema MasterPass conectado – oferece aos bancos, comerciantes e outros parceiros seu próprio MasterPass, ou capacidade para conectar seu sistema de pagamento à rede autorizada MasterPass. Serviços de valor agregado – enriquece a experiência de compra antes, durante e após a compra, integrando serviços como programas de fidelidade, e ofertas e experiências que não têm preço. Depoimento do CEO da loja virtual Girafa·

“Como uma das maiores lojas virtuais do Brasil, trabalhamos sempre para oferecer aos nossos clientes a melhor experiência possível. Atualmente, o processo de compra precisa ser cada vez mais simples, seja no momento do cadastro, pagamento, envio ou pós-venda. Dessa forma, a MasterCard, com o MasterPass, tornou-se a parceira ideal para oferecer um jeito mais seguro, fácil e inteligente de se fazer compras pela Internet,” Marcelo Volpe, CEO da Girafa.

Depoimento do CEO da maxiPago!

“A missão da maxiPago! é fornecer as soluções mais eficientes de pagamento para a América Latina. Portanto, inovação também faz parte do nosso DNA. O MasterPass é uma combinação perfeita de inovação e eficiência, pois proporciona conveniência e segurança para o consumidor ao mesmo tempo que traz aumento de conversão, vendas e fidelidade para o estabelecimento”, Svante Westerberg, CEO da maxiPago! no Brasil.

Para mais informações, acesse: https://masterpass.com/index_br.html

Fonte: MasterCard / Imagem: BNO

Novas gasolinas aditivadas: Petrobras GRID E V-Power NITRO+ (SHELL)

gasolina2As novas gasolinas aditivadas lançadas recentemente no mercado com tecnologia mais avançada já estão circulando e prometem melhor rendimento, proteção ao veículo, além de melhor aproveitamento de energia.

Como são aditivadas, o revendedor não precisará se preocupar se o posto já comercializa este tipo de combustível, basta fazer a substituição. Mas, caso o revendedor faça alguma modificação na forma de comercialização, como por exemplo aumentar o número de bombas, então deve fazer a alteração na Ficha de Atualização Cadastral (FAC) junto à ANP, no prazo de 30 dias após as mudanças realizadas.

Na comunicação visual das bombas de abastecimento, conforme a lei determina, o nome do combustível poderá constar apenas como Gasolina Aditivada, ou receber a nova marca comercial. O cupom fiscal do estabelecimento também pode exibir a nova marca do combustível.

É importante lembrar que a FISPQ (Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico) da nova gasolina fornecida pela distribuidora deve ser mantida obrigatoriamente no posto. O mesmo procedimento é exigido pela Resolução ANP nº41/13 para os demais produtos químicos perigosos existentes no estabelecimento.

Caso tenha alguma dúvida a respeito deste ou outro assunto, entre em contato com o Sincopetro.

Fonte: Sincopetro / Imagem: Petrobras