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Aumento da gasolina divide grupos dentro do governo

formatação_imagens_notíciasUm reajuste no preço da gasolina pode ser concedido antes das eleições presidenciais, que ocorrem em outubro. Técnicos envolvidos com o assunto no governo federal garantiram que não há “qualquer tabu” eleitoral. Este, no entanto, é o único consenso na equipe econômica do governo Dilma Rousseff quando o assunto é gasolina. No governo, tal como ocorreu no ano passado, há dois grupos divididos quanto ao aumento do preço do combustível.

De um lado há aqueles que defendem um reajuste pequeno, que deve ser concedido logo, de forma a atenuar as dificuldades enfrentadas pela Petrobrás na compra da gasolina importada, vendida a um preço muito superior àquele que pode ser comercializado nos postos. Esse reajuste daria um fôlego ainda maior para a estatal tocar investimentos e aumentar a produção e refino de petróleo e gás – movimento que deve impulsionar o PIB de 2014. No ano passado, a produção de petróleo da Petrobrás caiu 2,5% em relação a 2012.

Do lado oposto, um grupo no governo aponta que um reajuste colocaria pressão “desnecessária” sobre a inflação, e ocorreria justamente no momento em que o BC aponta que o longo ciclo de aumento da taxa básica de juros pode estar terminando. Esse grupo avalia que a recente melhora de humor do mercado financeiro com a política econômica tem tido efeito na taxa de câmbio, com uma leve valorização do real em relação ao dólar. Com um real um pouco mais valorizado, a pressão sobre a Petrobrás diminui, uma vez que barateia o combustível importado. Além disso, esse grupo aponta que a melhora de produção e refino da Petrobrás ao longo do ano também reduzirá a necessidade de importação.

O fato de não existir um tabu a ser derrubado quanto ao reajuste da gasolina não significa, também, que haja uma data específica para a alta. Segundo explicou uma fonte da área econômica, o reajuste pode ocorrer “a qualquer momento”, uma vez que a política de preços criada pela Petrobrás e o governo no fim do ano passado prevê um “gatilho” automático quando o descasamento entre o preço internacional e aquele que vigora no Brasil atinge e se estabiliza em torno de um determinado patamar, que o governo não revela qual. Sabe-se, porém, que a fórmula leva em conta a taxa de câmbio e a cotação do barril de petróleo em dólares.

O governo avalia que obteve uma “trégua” com o mercado financeiro e os investidores internacionais. O mau humor com a política econômica que atingiu o ápice no fim do ano passado começou a se dissipar com o movimento assertivo do BC em janeiro, ao elevar a taxa básica de juros em 0,5 ponto porcentual, e com a meta fiscal “realista” divulgada na semana passada. A equipe econômica sabe que neste ano é preciso cumprir a palavra, após as manobras para fechar as contas fiscais em 2012 e do fato de ter cumprido a meta do ano passado graças à enorme entrada de receitas extraordinárias – criadas pelo governo, que elevou o bônus de assinatura do campo de Libra, no pré-sal, e reabriu o Refis.

Fonte: O Estado de S.Paulo

Relação etanol/gasolina sobe para 70,04%, diz Fipe

relacao etanol x gasolinaAbastecer o carro com etanol na cidade de São Paulo voltou a ficar desvantajoso, como mostra pesquisa da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). A relação entre o preço do álcool combustível e o da gasolina rompeu a marca dos 70% e chegou a 70,04% na terceira semana de fevereiro, depois de atingir 68,36% no período anterior. O número registrado na penúltima semana de fevereiro também é maior que o apurado em igual período de 2013, quando foi de 68,23%, segundo a Fipe.

Desde o início de fevereiro, a relação entre os preços dos dois combustíveis tem oscilado, mas a tendência é de que cada vez mais fique desfavorável abastecer o veículo com etanol, dado o período de entressafra, avaliou Rafael Costa Lima, economista da Fipe e também coordenador do Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação na capital paulista.

Para alguns especialistas, o uso do etanol deixa de ser vantajoso em relação à gasolina quando o preço do derivado da cana-de-açúcar representa mais de 70% do valor da gasolina. A vantagem é calculada considerando que o poder calorífico do motor a etanol é de 70% do poder dos motores a gasolina. Entre 70% e 70,50%, é considerada indiferente a utilização de gasolina ou etanol no tanque.

Os preços do etanol seguem em alta em outro levantamento da Fipe. Os preços subiram 0,81% na terceira quadrissemana de fevereiro (últimos 30 dias terminados na sexta-feira) ante 0,05% na segunda leitura. Já o valor da gasolina nos postos paulistanos avançou 0,01%, após queda de 0,08% na segunda medição do mês. Com o aumento do etanol, o grupo Transportes – um dos componentes do IPC-Fipe – acelerou para 0,46%, ante 0,42%. “Também houve aceleração na taxa de veículo próprio (de 0,28% para 0,42%)”, disse Costa Lima, ao justificar o resultado do grupo Transportes. Já o IPC-Fipe desacelerou para 0,58% na terceira quadrissemana de fevereiro, após 0,73% na segunda.

Fonte: Agencia Estado

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