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Gastos com cartão movimentaram R$ 455 bilhões no 1º semestre

CARTÕES-DE-CRÉDITOValor representa alta de 16,3% em relação ao mesmo período de 2013.
Alta de transações com crédito foi de 13,5% e de débito, 21,6%.

As transações feitas com cartões de débito e crédito no primeiro semestre de 2014 somaram R$ 455 bilhões, segundo dados divulgados nesta terça-feira (19) pela Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs). O valor total de pagamentos feitos com cartões de crédito foi de R$ 291 bilhões, representando crescimento de 13,5% em relação ao mesmo período de 2013. Já para os cartões de débito, a alta foi de 21,6%, com R$ 164 bilhões. A expectativa da Abecs é que o total de transações com cartão em 2014 chegue à marca de R$ 1 trilhão.

Nos primeiros seis meses do ano, foram feitas 4,8 bilhões de transações com cartão – uma alta de 12,3% frente ao mesmo período de 2013. Desse montante, 2,8 bilhões foram com cartões de débito (alta de 15%), e 2,3 bilhões, com crédito (+9,5%).

A pesquisa também fez levantamento sobre as compras não presenciais (feitas pela internet e pelo telefone). Nos primeiros seis meses do ano, elas representaram 18,8% do valor total movimentado com cartões de crédito (contra 15,6% em 2013) e 6,3% com cartão de débito (contra 3,6% em 2013). Segundo o presidente da Abecs, Marcelo Noronha, esse crescimento foi “alavancado”, principalmente, pelo comércio eletrônico.

Segundo a pesquisa, o valor médio das compras com cartão (tíquete médio) no primeiro semestre caiu de R$ 87,7 para R$ 83,4 no crédito e de R$ 44,7 para R$ 43,5 no débito. Noronha afirma que “as pessoas utilizam cada vez mais seus cartões de débito e crédito para fazer pagamentos de menor valor. Isso está cada vez mais presente, em todas as classes econômicas”.
Os gastos de estrangeiros com cartão em junho de 2014, quando o país recebeu a Copa do Mundo, também foram avaliados. O valor gasto pelos visitantes no país com cartões chegou a R$ 1,3 bilhão, representando crescimento de 55,7% em relação ao mês anterior e de 96,9% em comparação com junho de 2013.

Lojistas
Segundo a Abecs, a taxa média de credenciamento (cobrada dos estabelecimentos a cada transação com cartão de débito ou crédito) caiu entre 2008 e 2014, de 2,98% para 2,72%. Já a quantidade de máquinas de cartões instaladas nos estabelecimentos comerciais chegou a 4 milhões, com média de R$ 18,7 mil em média transacionados em cada uma no primeiro semestre de 2014.

Fonte: Globo – G1 / Imagem: Diário do Nordeste

ANP e IPEM-SP firmam compromisso para fiscalização do mercado de combustíveis

Acao-conjunta-ANP-IPEM-SP_1A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e o Instituto de Pesos e Medidas do Estado de São Paulo (IPEM-SP) firmaram compromisso para fortalecer as ações de combate à fraude metrológica no mercado de combustíveis em São Paulo. O objetivo é reduzir os índices da chamada “bomba baixa”, fraude na qual o volume fornecido é inferior ao marcado na bomba e pelo qual o consumidor paga.

Os dois órgãos já realizavam ações conjuntas de fiscalização, mas com o compromisso, firmado no final de julho, essas ações serão intensificadas e realizadas com maior frequência.

A primeira fiscalização foi realizada no último dia 31 de julho e a segunda, nesta terça-feira (12/08), ambas com participação da Polícia Civil. Foram fiscalizados 17 agentes econômicos, a maior parte com base em denúncias. Em 12 deles foram constatadas irregularidades diversas, como não apresentação das notas fiscais de aquisição de combustíveis ou equipamentos sem os lacres oficiais do Ipem. Em quatro estabelecimentos foi constatada efetivamente a fraude no volume comercializado ao consumidor. As placas com indício de adulteração que não poderiam ser detectadas em campo foram apreendidas e enviadas para perícia.

Além da metrologia, a ANP fiscalizou o cumprimento de outras normas, como qualidade dos combustíveis e documentação. O foco das ações conjuntas, contudo, é o combate à “bomba baixa”, fraude que tem sido constatada com maior frequência nos trabalhos de fiscalização da ANP. De janeiro a julho deste ano, a Agência realizou 55 interdições em São Paulo, sendo 28 por questões metrológicas. Essa fraude também é responsável por cerca de 20% das denúncias recebidas por mês no estado.

As ações continuarão por tempo indeterminado. Os cidadãos que desconfiarem de irregularidades no mercado de combustíveis podem denunciá-las anonimamente ao Centro de Relações com o Consumidor (CRC) da ANP, pelo telefone 0800 970 0267 ou pela página www.anp.gov.br/faleconosco.

Fonte e Imagem: ANP

Câmara aprova elevação do limite de etanol na gasolina para 27,5%

size_590_bomba-gasolinaPorcentual atual da mistura é de 25%; texto ainda precisa passar pelo Senado.

O estudo sobre o aumento da mistura deverá ser concluído nas próximas semanas, disse uma fonte do governo.

O plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira a Medida Provisória 647/14, que aumenta o percentual de biodiesel no diesel, com a inclusão de uma emenda que autoriza o governo a elevar também a mistura de etanol anidro na gasolina. A MP agora foi enviada para análise do Senado.

“O Poder Executivo poderá elevar o referido percentual até o limite de 27,5%, desde que constatada sua viabilidade técnica, ou reduzi-lo a 18%”, afirmou o adendo feito a MP. Atualmente, o Brasil mistura 25% de etanol anidro à gasolina, trabalhando no limite superior.
O governo encomendou estudos sobre o impacto da mudança no limite máximo de 25% na mistura, uma vez que a indústria automobilística afirma que um nível superior ao atual pode trazer problemas aos veículos.
O aumento da mistura de etanol, defendido pelo setor sucroalcooleiro, poderia amenizar a crise vivida pelas usinas, na medida em que o anidro é mais caro do que o hidratado (usado pelos veículos flex) e poderia ser fonte de receita adicional para as indústrias.

O estudo sobre o aumento da mistura deverá ser concluído nas próximas semanas, disse uma fonte do governo à Reuters, nesta semana, na condição de anonimato.
Biodiesel. O texto aprovado foi proposto pela comissão mista do Congresso que analisou a matéria, de autoria do deputado Arnaldo Jardim (PPS-SP).
Pelo texto, o percentual obrigatório de mistura do biodiesel ao óleo diesel, que já subiu de 5% para 6% em 1º de julho, passará para 7% a partir de 1º de novembro deste ano.

O texto original da MP permitia que o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) decidisse pelo retorno ao percentual de 5% por motivo justificado. Mas a proposta aprovada autoriza a redução até o limite de 6%.
Na prática, como explicou o relator, o CNPE poderá trabalhar com qualquer valor entre 6% e 7%.

Fonte: Sincopetro / Imagem: Revista Exame – Editora Abril

Preço na bomba

Preço-Gasolina1Os preços médios da gasolina e do álcool registraram leve queda em julho na comparação com o mês anterior, segundo o índice Ticket Car.

O etanol teve recuo de 0,24% no país e foi vendido a um preço médio de R$ 2,516 o litro. O biocombustível passou a ser mais vantajoso que a gasolina em Mato Grosso (R$ 2,17) e Goiás (R$ 2,12), de acordo com a pesquisa.

O derivado do petróleo, por sua vez, registrou média de R$ 3,108 o litro no país. O valor mais baixo foi encontrado em São Paulo (R$ 2,903).

Fonte: Sincopetro / Imagem: Gestão de Frotas

Fábrica lucra com reciclagem de cartões magnéticos

cartoes2Empresário investe em logística reversa e cria brindes feitos com plástico de cartões descartados

O que fazer quando o cartão de banco vence? Cortar bem pequenininho e colocar no lixo orgânico, certo? Errado. O empresário paulistano Renato Soares de Paula arrumou uma solução mais sustentável e inteligente. Dono da RS de Paula, fábrica que produz cartões há 17 anos, ele se incomodava com a maneira equivocada como seu produto era descartado e resolveu o problema com um método que, como ele mesmo diz, é uma maneira de descarte segura e correta. Um mecanismo chamado Papa Cartão tritura e prepara o cartão para a reutilização. O plástico reciclado é utilizado na produção de brindes corporativos. Assim, De Paula lucra duas vezes com a mesma matéria-prima.

“Estou reaproveitando os resíduos e lidando com a logística reversa do meu produto, algo que ninguém está fazendo. Certas empresas fecham negócio por conta dessa atitude sustentável”, afirma De Paula. Logística reversa é quando o fabricante desenvolve ações para recolher os resíduos gerados por uma mercadoria – como embalagens ou outros materiais – e levá-los de volta para o local de produção para reaproveitá-los ou eliminá-los de forma sustentável.

Atualmente o empresário produz de 600 a 700 mil cartões por mês e reaproveita, em média, 30% desse volume na fabricação de produtos reciclados. A taxa de reutilização do plástico já chegou a 70% do volume em épocas mais movimentas do ano, como nos primeiros meses, quando os planos de saúde vencem e as carteirinhas são trocadas.

O projeto de reciclagem surgiu há três anos e deu tão certo que hoje ocupa uma unidade inteira da empresa. A RS de Paula tem sua matriz na cidade de Elias Fausto, a 130 km de São Paulo, e uma filial na capital paulista. Inicialmente as duas unidades produziam cartões e os produtos reciclados eram feitos na matriz. Este ano, a produção de cartões foi toda transferida para São Paulo e a unidade de Elias Fausto passou a fabricar apenas produtos reciclados.

Mosaico de plástico
O processo de reciclagem começa em totens coletores de cartões instalados em 23 pontos espalhados pelas cidades de São Paulo, Campinas, Rio de Janeiro, Recife e Maceió. Os totens são estrategicamente posicionados em locais de grande circulação, como estações de metrô, shoppings e edifícios comerciais, e estão preparados para receber cartões de crédito, débito, fidelidade de lojas, planos de saúde, enfim, todo cartão magnético de plástico. Alguns clientes da RS de Paula, como planos de saúde e bancos, utilizam as máquinas em seus prédios, para garantir que os cartões não sejam descartados de forma incorreta.

A pessoa insere o cartão e gira uma manivela que ativa uma máquina que corta o cartão em seis tiras. A partir daí, as tiras são levadas para a matriz da RS de Paula, trituradas em pedacinhos ainda menores e prensadas sobre uma lâmina quente. Ali, fragmentos de cartões de diferentes plásticos são colados com o calor. Assim, é criado um grande mosaico de plástico, que é cortado em diferentes tamanhos e se transforma em capas para cadernos e bloquinhos ou porta-copos, relógios e até piso. Até o pó eliminado no processo é reaproveitado para fazer cartões de visitas ou marcadores de livro.

As aparas descartadas voltam para a esteira e se incorporam mais uma vez ao grande mosaico de plástico. O ciclo de reaproveitamento só usa água para o resfriamento em algumas etapas do processo, o que, segundo De Paula, é uma vantagem, já que não há contaminação do ambiente ou resíduos.

“O objetivo não é o cartão virar um cartão, é virar vários outros produtos. Aumentamos o ciclo de vida do plástico”, afirma o empresário. Em cada produto vem expresso quantos cartões “foram salvos” e onde eles foram coletados. Por exemplo, um porta-lápis utiliza 27 cartões e as capas de um bloquinho, seis unidades.

Ciclo completo
De Paula acredita que, em mundo ideal, a logística reversa deveria funcionar para devolver os próprios produtos reciclados para a fábrica, permitindo, assim, um novo ciclo de aproveitamento do plástico. “Meu sonho de consumo é colocar o número de cartões usados no começo de um caderno e o meu endereço para devolução das capas quando forem descartas para que possa re-reciclá-las mais uma vez”, declara. Caso as capas sejam reenviadas, o processo de reaproveitamento é similar. Elas voltam para a esteira com a grande placa de mosaico plástico e seriam reincorporadas e transformadas em novos produtos, como marcadores de livros, capas de cadernos ou bloquinhos, porta-lápis, continuando, assim, o ciclo do plástico.

Fonte e Imagem: Terra – Economia

Senado aprova diferença para pagamento em dinheiro e cartão

pin_pad_ipp320_usb_ingenico_2584_3_20130918170831Projeto, que permitirá ao comerciante voltar a estabelecer preços diferentes para o mesmo produto, foi encaminhado à Câmara

O Plenário do Senado aprovou, nesta quarta-feira (6), projeto que autoriza o comerciante cobrar preços distintos para o pagamento realizado com dinheiro ou com cartão de crédito. A matéria segue para análise da Câmara dos Deputados, de acordo com a Agência Senado.

O projeto de decreto legislativo (PDS) 31/2013 susta efeitos da Resolução 34/1989, do Conselho Nacional de Defesa do Consumidor, que proibia ao comerciante estabelecer diferença de preço de venda quando o pagamento ocorresse por meio de cartão de crédito. Com a medida aprovada, o comerciante poderá voltar a estabelecer preços diferentes para o mesmo produto, no caso de o pagamento ser feito à vista ou no cartão. De autoria do senador Roberto Requião (PMDB-PR), o projeto tramitava em regime de urgência e já tinha sido aprovado na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) em abril de 2014.

Mesmo com a urgência regimental, parlamentares como Romero Jucá (PMDB-RR) e Ana Amélia (PP-RS) defenderam o adiamento da votação do PDS, com requerimentos prevendo a análise do projeto também pelas comissões de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA) e de Assuntos Econômicos (CAE).

Segundo Ana Amélia, entidades como o Idec e a Proteste têm dúvidas se a mudança trará benefícios à população e não apoiaram a proposta. A tentativa de adiar a votação provocou a reação do autor, Roberto Requião, e da relatora, da proposição senadora Lídice da Mata (PSB-BA).

“A proibição do desconto, incorporando o preço do cartão a todos os custos do país, foi feita de forma ilegal. Quem pode decidir uma questão dessa ordem é o Congresso Nacional”, disse Requião, que acusou os parlamentares contrários à proposta “de servir ao deus Mamon”, ou ao dinheiro, conforme a advertência de Cristo no Sermão do Monte.

Requião e Lídice argumentaram que o Conselho Nacional de Defesa do Consumidor não tem competência para instituir normas que criem obrigações a particulares. Com a resolução, sublinharam os parlamentares, o órgão exerceu poder normativo inexistente, ao proibir a cobrança de preços diferentes por parte dos fornecedores na hipótese de pagamento por meio de cartão de crédito. A relatora disse ainda que a resolução viola direitos individuais ao estabelecer, sem base em qualquer fundamento jurídico válido, restrição à atividade econômica.

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Durante os debates, o senador José Agripino (DEM-RN) alertou para um possível perigo com a aprovação da matéria: o estímulo ao consumidor para portar dinheiro em espécie, o que, em sua avaliação, poderá elevar a violência, informou a Agência Senado.

Fonte: Terra – Economia / Imagem: Zipa Automação

É melhor vender à vista ou parcelado?

noticia_90587Consultor elenca vantagens e desafios de cada opção para o empreendedor.

Negociar com fornecedores prazos mais longos para conseguir repassar ao consumidor as vantagens de parcelar, ou, então, conceder descontos para os recebimentos à vista para ter maior poder de negociação é uma dúvida frequente entre os empreendedores. Porém, avaliar o mercado em que atua e, principalmente, o próprio negócio é a melhor alternativa para decidir qual a forma mais vantajosa para vender.

Batista Gigliotti, presidente da Fran Systems, empresa de estratégia e desenvolvimento de negócios, e coordenador de franquias do Núcleo de Empreendedorismo e Novos Negócios da Fundação Getúlio Vargas (FGV-CENN) destaca as vantagens e os desafios de cada opção para o empreendedor:

Vender à vista

Vantagens: conceder descontos para os consumidores é estratégico para ampliar o caixa da organização. Com isso, permite ao empreendedor utilizar o valor captado para quitar fornecedores, sem realizar aportes paralelos que possam prejudicar a reserva financeira da empresa;

Desafios: é importante que o empreendedor siga à risca o planejamento para que o valor captado não seja aplicado erroneamente e, com isso, falte recursos para quitar futuras dívidas.

Vender parcelado

Vantagens: atrair clientes, com certeza, é a principal vantagem desta opção, já que é comum os consumidores se atentarem mais ao valor das parcelas que o preço final. Ter recebíveis a longo prazo também é outro benefício que pode facilitar as negociações, inclusive, com fornecedores;

Desafios: contar com capital de giro para conseguir ‘bancar’ estes prazos é o grande desafio para os empreendedores. Além disso, ter uma planilha para conseguir equilibrar o fluxo de caixa evita que as dívidas sejam maiores que o valor captado a cada mês.

Apesar das dicas citadas acima, Gigliotti ressalta que “avaliar a necessidade real da empresa é sempre o melhor caminho. Para cada opção há vantagens e desafios, e saber distinguir qual a mais estratégica para aquele momento pode ser o diferencial”, conclui Gigliotti.

Fonte e Imagem: Portal Administradores

Bombas de combustíveis agora em alumínio

bomba-bico-combustivel-esso-mockup-3dGilbarco Veeder-Root se une à Alcoa para produzir bombas mais resistentes à corrosão e 100% recicláveis.

A união de duas empresas líderes mundiais em seus respectivos setores deverá revolucionar o mercado de abastecimento de
combustíveis no Brasil. Com a parceria formalizada este ano com a Alcoa, umadas maiores fabricantes globais de alumínio, a Gilbarco Veeder-Root torna-se a primeira empresa do Brasil a substituir o aço carbono por alumínio na fabricação das bombas de combustível. A substituição traz grandes vantagens para o consumidor e para o meio ambiente, já que o alumínio possui grande resistência à corrosão, aumentando a durabilidade dos equipamentos, e é infinitamente reciclável.

De acordo com informações prestadas pela Gilbarco Veeder-Root, a iniciativa faz parte do programa de qualidade da empresa, que abrange todos os processos dos produtos aos serviços. “A parceria com a Alcoa para produção de nossas bombas de combustíveis marca mais uma vez o nosso pioneirismo na busca da excelência, oferecendo ao mercado equipamentos mais duráveis principalmente aos postos localizados nas áreas litorâneas cujas condições são muito propícias à corrosão. Estamos orgulhosos por sermos a primeira empresa em nosso segmento, no Brasil, a oferecer esse aprimoramento aos nossos clientes”, declara Ricardo
Leite, gerente de Operações da empresa.

Também a Alcoa tem motivos para comemorar o acordo. Conforme ressalta Celso Soares, diretor de Laminados da Alcoa América Latina & Caribe, “estamos muito satisfeitos com essa parceria e acreditamos que a entrada nesse mercado comprova mais uma vez a eficácia e as vantagens do uso do alumínio em novas soluções”.

Fonte: PostoNet / Imagem: Alexandroff

Saúde financeira: utilize o crédito de forma responsável

saude-financeira-ajuda-a-equilibrar-gastosÉ necessário verificar se o crédito corresponde às suas necessidades e usá-lo com responsabilidade

SÃO PAULO – No mundo de hoje o uso do crédito está integrado à vida cotidiana. Todavia, o uso sábio do crédito é fundamental. Quando você decidir usar uma linha de crédito, é necessário verificar se ela corresponde às suas necessidades e usá-la com responsabilidade.

A palavra-chave para manter a saúde do seu crédito pessoal é cuidado. Um pequeno descuido pode levar o seu nome para os bancos de proteção ao crédito, mesmo que você jamais tenha deixado de pagar uma conta em dia. Veja algumas dicas preciosas para ajudá-lo a manter o seu “nome limpo”:

  • Cheque é uma ordem de pagamento à vista. Tenha sempre certeza de que sua conta corrente tem fundos para cobri-lo. Faça o mesmo com os pré-datados na data marcada para o depósito.
  • Assuma compromissos financeiros considerando o seu orçamento doméstico, com a certeza de poder honrá-los.
  • Use seus cartões de crédito de forma responsável, para estabelecer um padrão positivo de pagamento de suas contas em dia, mas não deixe que eles atinjam seus limites, nem gaste além do que pode.
  • Pague sempre suas contas em dia e faça pelo menos o pagamento mínimo.
  • Por questões de segurança, não circule com talões de cheques: ande apenas com a quantidade de folhas que pretende utilizar no dia. Faça o mesmo com os cartões de crédito: leve apenas o que vai utilizar. Isso pode simplificar sua vida, caso seja assaltado e alguém emita cheques por você.
  • Nunca “empreste” seu nome para terceiros para abertura de uma linha de crédito. Também não permita que outra pessoa use seu cartão de crédito.
  • Caso tenha alguma dificuldade para honrar o compromisso no vencimento, negocie com o seu credor outra forma de pagamento para a dívida vencida.
  • Caso você se mude, informe aos credores seu novo endereço o mais breve possível, para evitar a perda de faturas ou recebê-las com atraso.
  • Quando fizer compras com cartão de crédito, acompanhe a operação do pagamento não perdendo o cartão de vista. Se o boleto de compra com cartão de crédito apresentar carbono, inutilize-o após a assinatura.
  • Não assine contratos como fiador/ avalista se não tiver conhecimento e confiança absoluta no contratante principal e se não tiver relação nenhuma com o negócio a ser celebrado.

Fonte: InfoMoney / Imagem: GuiaBolso

Você sabe usar o cartão de crédito? Veja como fugir das armadilhas da forma de pagamento

Card SecurityO cartão de crédito é uma ferramenta para o consumo, mas deve ser utilizado com cuidado

SÃO PAULO – Uma recente pesquisa do Datafolha, encomendada pela (Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços), mostra que 85% dos consumidores quitaram todas as suas dívidas. À primeira vista, esta parece uma boa notícia, contudo, será que condiz totalmente com a realidade?

De acordo com o educador financeiro e presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos, os dados são positivos, já que, além do apresentado pelo levantamento, temos também que 69% dos entrevistados utilizam parcelamentos do cartão sem juros, o que também aparenta ser interessante. “Mas, se formos analisar a fundo, veremos que nas pesquisas apresentadas não são consideradas as armadilhas do crédito e essas, para quem não tem educação financeira, são bombásticas, para não dizer covardes.”

Em geral, os consumidores não percebem que utilizar o cartão de crédito para pagamentos e compras também é uma forma de endividamento, que tem prazo médio de trinta dias. Isto é, com a falta da capacidade de compra à vista, esses consumidores utilizam dessas ferramentas, e em alguns casos que já incluem o limite do cartão no orçamento mensal.

Outro fator preocupante é de que quase dois terços do total das compras do mês são realizados por meio de parcelamentos futuros, sem juros. Neste ponto, vemos uma armadilha fantasiada de benefício, sendo que não há a percepção que aí existe uma tomada facilitada de crédito, assim, parcela-se quase tudo que se compra e, se não houver controle, no máximo em seis meses, esse consumidor comprometerá grande parte do ganho mensal somente com as prestações somadas.

Para Domingos, o cartão de crédito é uma ferramenta importante de consumo. “Sempre afirmo que ela é fundamental para os consumidores e para o mercado e que, se bem utilizadas, trazem uma série de benefícios.”

Confira abaixo dicas de como fugir das armadilhas do cartão de crédito:

1- Se tiver apenas um ganho mensal, tenha apenas um cartão de crédito; caso ganhe semanalmente, pode ter até três cartões, com vencimento para os dias 10, 20 e 30. Com isso, poderá comprar até cinco dias antes de seu vencimento, ganhando 35 dias para pagar;

2- O limite do cartão de crédito deverá ser, no máximo, de 50% do salário ou do ganho mensal, o que evitará gastar mais do que se recebe;

3- Cuidado ao fazer parcelas fixas, é preciso saber que, quando se parcela, compromete os meses futuros do orçamento mensal;

4- Nunca pague a parcela mínima, caso tenha um desequilíbrio financeiro, procure outra linha de crédito que não ultrapasse 3% ao mês;

5- Caso tenha se descontrolado financeiramente, é preciso fazer imediatamente um diagnóstico financeiro e descobrir o verdadeiro problema. Geralmente, vamos parcelando e, quando acordamos, estamos totalmente tomados pelo crédito;

6- É preciso ter consciência na hora de consumir. Sempre pergunte se realmente precisa disso, se tem dinheiro para comprar e se tem como pagar a fatura total do cartão no seu vencimento;

7- É importante negociar e, se possível, pedir isenção da taxa de anuidade do cartão de crédito. Hoje, é possível encontrar cartões que não cobram nenhuma taxa de manutenção;

8- Busque pelos benefícios que o cartão de crédito pode oferecer, sejam prêmios ou milhagens.

Fonte: InfoMoney / Imagem: Odete Reis