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Dois meses de testes definirão mistura de etanol na gasolina

etanol_gasolinaGoverno deve realizar, com a iniciativa privada, testes em diferentes tipos de veículos para analisar a viabilidade técnica de um aumento na mistura

Brasília – O governo federal deve realizar, com a iniciativa privada, testes durante dois meses em diferentes tipos de veículos para analisar a viabilidade técnica de um aumento na mistura de etanol na gasolina, disse à Reuters uma fonte do governo nesta quarta-feira.

Atualmente, a mistura de etanol anidro na gasolina está em 25 por cento.

O percentual de um eventual aumento na mistura não está definido e dependerá dos resultados dos testes, disse a fonte, que pediu para não ser identificada.

Os testes começarão o mais rápido possível, afirmou.

Produtores de etanol defendem o aumento no limite de etanol anidro que pode ser adicionado à gasolina, mas a ideia, que poderia amenizar a crise vivida pelo setor, sofre resistência entre fabricantes de automóveis por preocupações com o desempenho e a durabilidade dos motores.

Uma emenda elevando o limite máximo de etanol anidro de 25 para 27,5 por cento chegou a tramitar em uma Medida Provisória no Congresso em maio, mas foi excluída do texto durante votação na Câmara dos Deputados.

Fonte: Revista EXAME – Editora Abril / Imagem: cidadeverde.com

Preço do etanol cai em 17 Estados e no DF, diz ANP

dp-canaPreços nos postos brasileiros refletiram a maior oferta do combustível devido à safra

São Paulo – Os preços do etanol hidratado nos postos brasileiros refletiram a maior oferta do combustível devido à safra e caíram em 17 Estados e no Distrito Federal na semana encerrada no sábado, 31.

Em outros 4 Estados, as cotações subiram e em 5 não houve variação no período. Na semana anterior, o hidratado ainda subia em 12 Estados, caía em 13 e no Distrito Federal e ficava estável apenas no Tocantins.

Os dados são da Agência Nacional de Petróleo Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e mostram que no período de um mês os preços do etanol subiram em 12 Estados, caíram em 13 e no Distrito Federal e ficaram estáveis no Rio Grande do Norte.

Em São Paulo, principal Estado consumidor, a cotação caiu 1,17% na última semana, para R$ 1,936 o litro. No período de um mês, acumula queda de 4,58%.

Na semana, o maior recuo das cotações foi registrado no Rio Grande do Sul (-1,44%), enquanto que a maior alta ocorreu no Acre (1,24%). No mês, São Paulo tem a maior queda, de 4,58%, e o Acre a maior alta, de 11,17%.

No Brasil, o preço mínimo registrado para o etanol foi de R$ 1,599 o litro, no Estado de São Paulo, e o máximo foi de R$ 3,17/litro, no Amazonas. Na média, o menor preço foi de R$ 1,936 o litro, em São Paulo. O maior preço médio foi verificado no Acre, de R$ 2,935 o litro.

Competitividade

Na última semana o etanol voltou a ser competitivo no Estado do Paraná, além de São Paulo, onde já era vantajoso desde maio, mostram dados da ANP, compilados pelo AE-Taxas.

Nos outros Estados e no Distrito Federal a gasolina continua mais competitiva.

Segundo o levantamento, o etanol equivale a 67,32% do preço da gasolina em São Paulo e a 69,68% no Paraná.

A gasolina está mais vantajosa principalmente no Amapá, onde o etanol custa o equivalente a 96,43% do preço da gasolina – a relação é favorável ao biocombustível quando está abaixo de 70%.

O preço médio da gasolina em São Paulo está em R$ 2,876 o litro. Na média da ANP, o preço do etanol no Estado ficou em R$ 1,936 o litro.

Fonte: Revista Exame – Editora Abril / Foto: SIFAEG

Gastos com cartões crescem 17,7% no 1º trimestre, diz Abecs

grafico02-1Representatividade dos cartões no consumo das famílias brasileiras chegou a 28,3%

Neste 1º trimestre de 2014, os brasileiros gastaram R$ 223 bilhões com cartões de crédito e débito, uma alta de 17,7% em relação ao mesmo período de 2013, de acordo com levantamento da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs).

Segundo a Abecs, o crescimento está associado à contínua substituição de meios de pagamento por parte dos consumidores, bem como à expansão do e-commerce e à entrada de novos nichos de comércio e serviço no sistema de cartões.

A representatividade dos cartões no consumo das famílias brasileiras chegou a 28,3%, aumento de 2,3 pontos percentuais em relação ao primeiro trimestre do ano passado, que havia registrado 26%.

Os consumidores fizeram um total de 2,4 bilhões de transações com cartões nos três primeiros meses do ano, 12,5% a mais do que a quantidade apresentada no mesmo período do ano passado.

Só a modalidade débito foi responsável por 1,26 bilhão de transações, aumento de 16,3% – quase o dobro do crescimento do cartão de crédito. Porém, em valor financeiro, o cartão de débito movimentou pouco mais da metade que o cartão de crédito, chegando a R$ 80,5 bilhões, crescimento de 22,3%.

No crédito, o valor transacionado foi de R$ 142,4 bilhões, um salto de 15,2% ante 2013. Foram 1,13 bilhão de transações no período, aumento de 8,7%, e apresentou tíquete médio de R$ 125,20.

 

Fonte: Terra / Imagem: Câmara de Dirigentes Lojistas de Brumado

Preços de etanol e gasolina caem no IPC-S de maio, diz FGV

size_590_combustivelO valor médio do combustível derivado da cana-de-açúcar caiu 0,50%, enquanto o da gasolina diminuiu 0,20%

São Paulo – Os preços do etanol e da gasolina apresentaram queda no fim de maio, segundo levantamento realizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) por meio do Índice de Preços ao Consumidor (IPC-S).

O valor médio do combustível derivado da cana-de-açúcar caiu 0,50%, enquanto o da gasolina diminuiu 0,20%.

Em abril, o etanol havia apresentado alta de 1,36% e a gasolina havia avançado 0,48%.

De acordo com o coordenador do IPC-S, Paulo Picchetti, o comportamento de ambos os combustíveis foi importante para aliviar a inflação no grupo Transportes, cuja elevação foi de 0,27% em maio ante aumento de 0,51% em abril.

O IPC-S abrange sete capitais do país: São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte, Porto Alegre, Salvador e Recife.

Entre o fim de abril e o fechamento de maio, o indicador da FGV desacelerou de uma taxa de 0,77% para 0,52%.

Fonte: Texto e Imagem: Revista Exame – Editora Abril

Governo deve elevar mistura de etanol, diz deputado

size_590_bomba-gasolinaSão Paulo – O deputado federal Arnaldo Jardim (PPS-SP) afirmou nesta segunda-feira, 2, ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, que o “governo começa a dar sinais de que vai ceder” na questão envolvendo o aumento da mistura de etanol anidro na gasolina.

“O governo está determinado a acelerar (esse assunto). Pode sair ainda nesta safra (2014/15)”, disse Jardim, um dos líderes do Movimento Pró-Etanol, minutos antes do 5º Prêmio TOP Etanol, em São Paulo.

Conforme ele, o governo está realizando pesquisas para garantir que o aumento da mistura, dos atuais 25% para 27,5%, não afeta o desempenho dos motores dos veículos.

O deputado federal também destacou que a medida beneficiaria o caixa da Petrobras, uma vez que a estatal teria de importar menos gasolina.

Com relação ao Movimento Pró-Etanol, Jardim afirmou que, após a Copa do Mundo, será retomada mobilização como as observadas em Piracicaba e Jaú, ambas no interior de São Paulo, e a que ocorreu no final do mês passado na Câmara dos Deputados, em Brasília.

Fonte: Texto e Imagem – Revista Exame / Editora Abril

População se espanta com peso dos impostos nos produtos

Coin pyramid.Sem tributo, preço da gasolina cai de R$ 2,86 para R$ 1,84, e o do chocolate, mais de 37%

Comprar uma trufa de chocolate por 37,6% a menos. Uma água mineral por menos 44,5% e o litro da gasolina com queda de 36%. Isso, que os belo-horizontinos puderam experimentar nesta quinta-feira (dia 22), não é desconto. Era imposto. A campanha Dia da Liberdade de Impostos já acontece há oito anos, mas ainda provoca espanto na população, que arregala os olhos quando fica sabendo o peso da carga tributária em cada produto. “Esse é o objetivo, alertar a sociedade para que elejam pessoas que estejam preocupadas com a reforma tributária”, afirma o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL-Jovem), Lucas Pitta.

Surpresa é exatamente o sentimento que tomou conta do comerciante Bruno Henrique Siqueira,25, Nesta quinta, ao colocar gasolina de R$ 2,86 por R$ 1,84 o litro. “Eu sabia que o imposto era alto, mas não tinha ideia de que era tanto”, confessa. Ele foi o primeiro da fila do posto Pica Pau, que vendeu 5.000 litros de gasolina sem os 36% de imposto.

“Fiquei sabendo e cheguei meia-noite para aproveitar o preço”, contra Siqueira. Ele comprou 25 litros e economizou R$ 25,50. Com esse dinheiro, ao invés de pagar impostos, ele poderia comprar mais nove litros de gasolina, pelo custo normal, com tributos.

“Nosso objetivo com essa campanha é atrair cada vez mais empresas e alertar sempre mais pessoas. No ano passado, cerca de 20 participaram. Neste ano, já foram 40. No ano que vem, esperamos ainda mais”, afirma o presidente da CDL-Jovem.

Os supermercados, por exemplo, participaram pela primeira vez. O gerente da rede Super Luna, Bruno Silva, afirmou que o resultado foi impressionante. Eles colocaram à venda amendoim com desconto de 35,5%. “Tivemos crescimento de mais de 130% no volume da venda comparando à venda do dia anterior. Não limitamos a compra para o cliente. Ele podia levar qualquer quantidade até acabar com estoque, a promoção foi do início da abertura da loja até o fechamento. A procura foi muito grande devido aos descontos, mas não tivemos problemas com estoque, porque nos preparamos muito bem”, informa o gerente.

Ao todo, as sete lojas da rede participaram. Para Silva, a reação das pessoas chamou muita atenção. “Elas ficaram surpresas com os percentuais de impostos”, destaca Silva.

Nesta quinta, vários setores aceitaram vender os produtos sem impostos, de chinelos e roupas a refeições e itens de papelaria. Dezenove cidades aderiram. São os próprios lojistas que arcam com a diferença do que deixam de faturar ao abrirem mão dos impostos recolhidos. Eles não cobram do cliente, mas têm que acertar as contas com o governo.

Carga pesada

Pesquisa. Segundo o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), o brasileiro só vai ganhar livremente depois de 31 de maio. Até lá, a renda será toda para pagar impostos.

 

Fonte: LEGISWEB / O Tempo – MG  – Imagem: Gaddini Munhoz & Tavitian

Galão de Combustíveis Certificado pelo Inmetro – Lei já em vigor

imagens_noticias_galao_combustiveisAGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS
RESOLUÇÃO ANP Nº 20, DE 3.4.2014 – DOU 4.4.2014

A DIRETORA-GERAL da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS – ANP, no uso de suas atribuições legais e com base na Resolução de Diretoria nº 307, de 3 de abril de 2014,
Resolve:
Art. 1º Ficam alterados o inciso VII e o parágrafo único do art. 17 da Resolução ANP nº 41, de 05 de novembro de 2013, que passam a vigorar com as seguintes redações:
“VII – outros produtos relacionados às outras atividades comerciais e de prestação de serviços, conforme artigo 5º desta Resolução.

Parágrafo único. A comercialização de combustíveis automotivos a varejo em recipientes, fora do tanque de consumo dos veículos automotores, somente será permitida em recipientes de combustíveis que atendam ao disposto no item 5.3 da norma ABNT NBR15594-1:2008 – Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis – Posto revendedor de combustível veicular (serviços). Parte 1: Procedimento de operação, ou outra que venha a substituí-la, e na Portaria nº 326, de 11 de dezembro de 2006, do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial – INMETRO, ou outra que venha a substituí-la.”

Art. 2º Ficam alterados o inciso III do art. 22 da Resolução ANP nº 41, de 05 de novembro de 2013, que passam a vigorar com a seguinte redação:
“III – adquirir combustível automotivo a granel de distribuidor de combustíveis e revendê-lo a varejo em seu estabelecimento, abastecendo tanque de consumo dos veículos automotores terrestres, das embarcações marítimas, lacustres e fluviais ou em recipientes de combustíveis que atendam ao disposto no item 5.3 da norma ABNT NBR15594-1:2008 – Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis – Posto revendedor de combustível veicular (serviços). Parte 1: Procedimento de operação, ou outra que venha a substituí-la, e na Portaria nº 326, de 11 de dezembro de 2006, do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial – INMETRO, ou outra que venha a substituí-la;

Art. 3º Fica concedido o prazo de 90 (noventa) dias, a partir da publicação da presente Resolução, para o atendimento à norma ABNT NBR15594-1:2008 – Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis – Posto revendedor de combustível veicular (serviços). Parte 1: Procedimento de operação e à Portaria nº 326, de 11 de dezembro de 2006, do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial – INMETRO, quando da comercialização de combustíveis automotivos pelo revendedor varejista.

Art. 4º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

A multa para esta infração gira em torno de 8 a 10 mil reais.

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Etanol hidratado sobe 8,6% nas usinas em SP

Etanol Hidratado

Etanol Hidratado

Os preços do etanol voltaram a subir na última semana nas usinas em São Paulo, num sinal de que a demanda pelo biocombustível segue forte. O indicador Cepea/Esalq para o hidratado, que é usado diretamente no tanque dos veículos, subiu 8,6%, para R$ 1,4193 o litro entre os dias 14 e 17 de abril. É o maior valor do indicador desde 21 de março deste ano, quando o litro alcançou R$ 1,4241. É também 9% maior do que há um ano (R$ 1,3018).

Na última semana, a União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica) divulgou que a venda de etanol hidratado feita pelas usinas seguiu em alta em março. Foram comercializados pela indústria 1,008 bilhão de litros de hidratado no mês passado, 13,5% acima do realizado em março de 2013. Se considerar a venda realizada em toda a safra 2013/14, ou seja, de abril de 2013 a março de 2014, o crescimento das vendas foi de 12,85%, para 14,6 bilhões de litros.

Por falhas de planejamento de algumas distribuidoras de combustíveis de menor porte, chegou até a faltar etanol hidratado em determinados postos de Ribeirão Preto (SP) e Goiânia (GO) abastecidos por essas empresas, segundo o Sindicato Nacional das Distribuidoras de Combustíveis (Sindicom). Com isso, houve migração de consumidores para outros postos. Dessa forma, segundo o Sindicom, as distribuidoras abastecidas com etanol estão “administrando vendas” nessas duas.

Fonte: Valor Econômico – Foto: Rádio Progresso AM 640

Secretaria da Fazenda de SP prorroga o prazo para a implantação do sistema SAT – CFe

sat_cfePortaria CAT 30, de 28-02-2014

(DOE 01-03-2014)

Altera a Portaria CAT-147/12, de 5-11-2012, que dispõe sobre a emissão do Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e-SAT por meio do Sistema de Autenticação e Transmissão – SAT, a obrigatoriedade de sua emissão, e dá outras providências

O Coordenador da Administração Tributária, tendo em vista o disposto no Ajuste SINIEF-11/10, de 24-09-2010, no Ato Cotepe ICMS-09/12, 13-03-2012, e no artigo 212-O, IX e § 3°, do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação, aprovado pelo Decreto 45.490, de 30-11-2000, expede a seguinte portaria:

Artigo 1° – Passam a vigorar com a redação que se segue os dispositivos adiante indicados da Portaria CAT-147/12, de 5-11-2012:

I – o artigo 7º:

“Artigo 7º – Caberá ao contribuinte comunicar à Secretaria da Fazenda a perda, o furto, o roubo ou o dano irreparável do SAT, hipótese em que a utilização do equipamento será bloqueada pelo fisco, ficando indisponível para emissão de CF-e-SAT.

Parágrafo único – Nas hipóteses de perda, furto ou roubo, previstas no “caput”, o contribuinte:

1 – enviará, conforme disposto no inciso I do artigo 24, as cópias de segurança dos CF-e-SAT emitidos e ainda não transmitidos à Secretaria da Fazenda;

2 – no caso de reaver o equipamento, poderá solicitar o seu desbloqueio à Secretaria da Fazenda, no posto fiscal de vinculação do estabelecimento.” (NR);

II – o “caput” e o § 1º do artigo 27:

“Artigo 27 – A emissão do Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e- SAT, modelo 59, por meio do SAT, será obrigatória:

I – em substituição ao Cupom Fiscal emitido por equipamento Emissor de Cupom Fiscal – ECF, a partir da data da inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS, para os estabelecimentos que vierem a ser inscritos a partir de 01-11-2014;

II – em substituição à Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2:

a) a partir de 01-04-2015, para os contribuintes que auferirem receita bruta maior ou igual a R$ 100.000,00 no ano de 2014;

b) a partir de 01-01-2016, para os contribuintes que auferirem receita bruta maior ou igual a R$ 80.000,00 no ano de 2015;

c) a partir de 01-01-2017, para os contribuintes que auferirem receita bruta maior ou igual a R$ 60.000,00 no ano de 2016;

d) decorrido o prazo indicado na alínea “c”, a partir do primeiro dia do ano subseqüente àquele em que o contribuinte auferir receita bruta maior ou igual a R$ 60.000,00.

III – para os estabelecimentos cuja atividade econômica esteja classificada no código 4731-8/00 (comércio varejista de combustíveis para veículos automotores) da CNAE:

a) a partir de 01-11-2014, em substituição ao Cupom Fiscal emitido por equipamento Emissor de Cupom Fiscal – ECF;

b) a partir de 01-04-2015, em substituição à Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2.

§ 1º – Relativamente aos estabelecimentos que, em 31-10- 2014, já estiverem inscritos no Cadastro de Contribuintes do ICMS, a emissão do CF-e-SAT em substituição ao Cupom Fiscal emitido por ECF observará, a partir de 01-11-2014, o seguinte:

1 – não serão concedidas novas autorizações de uso de equipamento ECF, exceto quando se tratar de:

a) ECF recebido em transferência de outro estabelecimento paulista pertencente ao mesmo contribuinte;

b) estabelecimento paulista pertencente a empresa resultante de incorporação, no caso de ECF recebido em transferência de outro estabelecimento paulista pertencente à empresa incorporadora ou incorporada;

c) estabelecimento paulista pertencente a empresa resultante de fusão ou cisão, no caso de ECF recebido em transferência de outro estabelecimento paulista pertencente à empresa fusionada ou cindida;

2 – será vedado o uso de equipamento ECF que conte 5 anos ou mais da data da primeira lacração indicada no Atestado de Intervenção, devendo o contribuinte, nesse caso, providenciar a cessação de uso do ECF, conforme previsto na legislação;

3 – até que todos os equipamentos ECF venham a ser substituídos pelo SAT em decorrência do disposto no item 2, poderão ser utilizados, no mesmo estabelecimento, os dois tipos de equipamento.” (NR);

III – os incisos II e III do “caput” do artigo 33-A:

“II – campo ID I19(xTextoDet): utilizar a codificação de produtos do Sistema de Informações de Movimentação de Produtos – SIMP, conforme definido pela ANP – Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis; informar 999999999 se o produto não possuir código de produto ANP;

III – campo ID 107 (uCom): utilizar a unidade de medida da codificação de produtos do Sistema de Informações de Movimentação de Produtos – SIMP.” (NR).

Artigo 2º – Fica acrescentado o § 5º ao artigo 27 da Portaria CAT-147/12, de 5-11-2012, com a seguinte redação:

“§ 5º – Até a data de início da obrigatoriedade, a emissão do CF-e SAT será facultativa, sendo admitida a utilização concomitante, no mesmo estabelecimento, de equipamentos ECF e SAT.” (NR).

Artigo 3º – Fica revogado o artigo 6º da Portaria CAT-147/12, de 05-11-2012.

Artigo 4º – Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.



Fonte: Sefaz/SP – Plumas Assessoria Contábil

Prazo para apresentar tributos no cupom fiscal é até 10 de junho

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Um levantamento recente realizado pelo Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT) mostrou que apenas 8,8% das 16,5 milhões de empresas existentes no Brasil já se adaptaram à Lei Federal 12.741/12, que obriga estabelecimentos comerciais a declararem os tributos dos produtos nos cupons fiscais. “As grandes redes já apresentam, mas os pequenos comércios ainda acham que é um processo complicado”, diz o diretor de tecnologia do IBPT, Othon de Andrade Filho.

No ranking do instituto, São Paulo ocupa o primeiro lugar, com 464.457 empresas que já apresentam os impostos ao consumidor. As que ainda não fizeram as adaptações têm até o dia 10 de junho deste ano para se regularizarem. De acordo com Othon, a decisão já é obrigatória, no entanto, as punições iniciarão somente a partir da data estipulada.

Como se adaptar?
O IBPT disponibiliza gratuitamente na página De Olho no Imposto um manual para adaptação, assim como um arquivo com as alíquotas de impostos atribuídos a cada produto. No entanto, Andrade sinaliza que na maioria dos casos é necessária apenas uma atualização de sistema. “Já identificamos que mais de 90% das empresas de software do Brasil fizeram o download do conteúdo e inseriram em seus sistemas. Basta o dono do comércio entrar em contato com o fabricante do software que utiliza e solicitar uma atualização.”
Além do portal De Olho no Imposto, o instituto mantém o Empresômetro, site com dados sobre o perfil empresarial brasileiro, e o site do IBPT, com notícias e atualizações sobre o setor.

Fonte: IBPT – Foto: Imediadata